Médica é filmada por uma câmera escondida dizendo detalhes
sobre a indústria do aborto e afirmando que precisa ter bíceps fortes para
mutilar os bebês durante o procedimento
O debate sobre a legalização do aborto vai muito além de um
tema envolvendo direitos e deveres ou da saúde pública. Na prática, os interesses
por trás dessa prática dizem respeito também ao comércio ilegal, com a venda de
órgãos e partes do corpo de um bebê, ou feto, para a indústria do aborto. Em
mais um vídeo divulgado esta semana, uma médica e ex-diretora de uma das
clínicas da empresa abortista “Planned Parenthood”, revela detalhes sobre a
crueldade praticada contra a vida humana em seu estágio mais indefeso.
A gravação é resultado de uma série de investigações sobre a
indústria do aborto nos Estados Unidos, que recentemente flagrou uma das
diretoras da Planned Parenthood vendendo partes de corpos de bebês abortados,
causando repúdio em todo mundo. Foi com base nessas descobertas, bem como em
questões éticas e morais em defesa da vida, que o Presidente americano Donald
Trump decidiu cortar o financiamento público de quase US$ 530 milhões para a
Planned Parenthood, provocando reações de apoio e críticas em vários países.
“Meus bíceps agradecem quando o composto químico funciona,
para matar o feto antes de retirá-lo. Eu me lembro de quando eu era uma
funcionária da ‘Planned Parenthood’ e estava em treinamento. Eu pensava:
‘Nossa! Eu tenho que frequentar a academia e fazer musculação para terminar
isso”, disse a médica, segundo informações da CBN News.
“As autoridades do país devem parar de forçar os
contribuintes a subsidiarem a indústria criminosa do aborto que é a ‘Planned
Parenthood’, e o Departamento de Justiça deve abrir imediatamente uma
investigação completa e processar esta rede abortista até o máximo da lei”,
disse David Daleiden, líder de uma organização pró-vida de médicos, comentando
sobre a investigação.
Da mesma forma, o Senador americano James Lankford repudiou
às atrocidades da indústria do aborto e cobrou aprovação de leis para proteção
da vida humana ainda dentro do útero materno, bem como após o nascimento, no
caso de bebês que sobrevivem a tentativa de aborto:
“Alguns bebês, embora milagrosamente, sobrevivam a um
aborto, em vez de receberem cuidados de salvamento, são abandonados em morrem
em uma nas clínicas. É hora de aprovar a Lei de Proteção da Criança Não-Nascida
e a Lei de Proteção aos Sobreviventes de Aborto Nascidos Vivos. Não podemos ser
uma nação que faz isso com nossos filhos”, disse ele.
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